Flora

Flora da Ria Formosa

Dunas – Ria Formosa

Na Ria Formosa existem cerca de 693 espécies de plantas diferentes.

Vegetação das Dunas:

As condições de formação e a dinâmica das dunas revelam que estas são instáveis. A proximidade do mar e crescimento da sua vegetação influenciam o crescimento da vegetação.
O lado virado para o mar é pobre em dunas.
As dunas costeiras e o cordão adunar avançado formam-se de acordo com as marés, principalmente durante as vazantes, quando as areias secas da praia exposta são mobilizadas e transportadas pelo vento e depositadas mais adiante. Em muitos pontos a crista adunar foi cortada pela acção de ventos constantes e intensos.
 Tantos marítimos

Sapal:

Em espaços abrigados da costa, orlando estuários, lagunas ou baías, protegidos do embate das ondas do mar aberto por uma barreira de ilhas ou pontas arenosas, neste local surgem plataformas onde se instalam densas coberturas de uma vegetação muito característica, que estão submersas durante a maré-alta e ficam a descoberto na maré baixa. Estes espaços são os sapais.


Vegetação do Sapal:

Em espaços abrigados da costa, orlando estuários, lagunas ou baías, protegidos do embate das ondas do mar aberto por uma barreira de ilhas ou pontas arenosas, neste local surgem plataformas onde se instalam densas coberturas de uma vegetação muito característica, que estão submersas durante a maré-alta e ficam a descoberto na maré baixa. Estes espaços são os sapais.
Suada marítima

Mata:

Uma estreita faixa continental é ocupada por mata degradada, mas bastante rica do ponto de vista florístico; albergando espécies com estatuto especial de conservação e alguns endemismos (resultado da separação de espécies, que passam a se reproduzir em regiões diferentes, dando origem a espécies com formas diferentes de evolução).
 
       Arbustos unido                                 Cistos libanotis                           Chamaremos húmiles
         
Vegetação Ribeirinha:

A parte continental é atravessada por alguns cursos de água dos quais se destaca a ribeira de Lourenço, no Ludo, importante refúgio para abundantes e variadas populações de aves aquáticas. A vegetação que cresce nas suas margens (vegetação ribeirinha) assume grande importância quando apreciada em termos do alimento e, sobretudo, do abrigo que lhes fornece. Exemplos de vegetação ribeirinha:
Clarim mariscos

Estorno (Amochava arengaria)




Publicado por: Igor Campos